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    A espacialidade nos jogos locativos: a contribuição do engajamento dos jogadores para a espacialidade nos jogos locativos

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    Mestrado em Estudos Culturais Contemporâneas FUMEC 2018 (1.799Mb)
    Data
    2018
    Autor
    Paixão, Bruno Assad Admus
    xmlui.mirage2.itemSummaryView.MetaData
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    Resumo
    Este trabalho abordou questões da espacialidade dos jogos locativos e engajamento de jogadores. O jogo locativo estudado foi o Ingress, jogo precursor do conhecido Pokémon Go, ambos desenvolvidos pela empresa Niantic. O trabalho foi dividido em duas partes: uma pesquisa de trabalhos acadêmicos sobre espacialidade, cidades, engajamento e jogos locativos; e coleta de dados com 74 jogadores de Ingress e Pokémon Go. Sobre a primeira parte, a tétrade elementar do jogo de Schell (2008) conjugada com os perfis de Bartle (1996) colaborou para analisar a expectativa de cada jogador conforme cada elemento do jogo. Na segunda parte, foram realizadas observações participantes com um jogador de Pokémon Go e posteriormente com um grupo de 30 pessoas de Ingress; uma entrevista presencial com um jogador de Ingress; e 15 entrevistas em aplicativos de mensagens instantâneas, em grupo e no privativo, com jogadores de Ingress. Além destas técnicas foram desenvolvidos um questionário online sobre a relação do Ingress, Pokémon Go e espacialidade que obteve 28 respostas. Também foram consultados os comentários aos jogos no Google Play. Ao juntar as respostas obtidas pelos jogadores aos conceitos de Bartle (1996) e Schell (2008), foi possível identificar como a Niantic mapeia as cidades. A empresa utiliza a motivação (intrínseca e extrínseca) dos jogadores de Ingress e Pokémon Go para expandir a espacialidade em ambos os jogos.
     
    Este trabalho abordou questões da espacialidade dos jogos locativos e engajamento de jogadores. O jogo locativo estudado foi o Ingress, jogo precursor do conhecido Pokémon Go, ambos desenvolvidos pela empresa Niantic. O trabalho foi dividido em duas partes: uma pesquisa de trabalhos acadêmicos sobre espacialidade, cidades, engajamento e jogos locativos; e coleta de dados com 74 jogadores de Ingress e Pokémon Go. Sobre a primeira parte, a tétrade elementar do jogo de Schell (2008) conjugada com os perfis de Bartle (1996) colaborou para analisar a expectativa de cada jogador conforme cada elemento do jogo. Na segunda parte, foram realizadas observações participantes com um jogador de Pokémon Go e posteriormente com um grupo de 30 pessoas de Ingress; uma entrevista presencial com um jogador de Ingress; e 15 entrevistas em aplicativos de mensagens instantâneas, em grupo e no privativo, com jogadores de Ingress. Além destas técnicas foram desenvolvidos um questionário online sobre a relação do Ingress, Pokémon Go e espacialidade que obteve 28 respostas. Também foram consultados os comentários aos jogos no Google Play. Ao juntar as respostas obtidas pelos jogadores aos conceitos de Bartle (1996) e Schell (2008), foi possível identificar como a Niantic mapeia as cidades. A empresa utiliza a motivação (intrínseca e extrínseca) dos jogadores de Ingress e Pokémon Go para expandir a espacialidade em ambos os jogos.
     
    URI
    https://repositorio.fumec.br/xmlui/handle/123456789/134
    xmlui.mirage2.itemSummaryView.Collections
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