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dc.contributor.advisorGomide, João Victor Boechat
dc.contributor.authorPaixão, Bruno Assad Admus
dc.date.accessioned2019-05-16T00:41:24Z
dc.date.available2019-05-16T00:41:24Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.urihttps://repositorio.fumec.br/xmlui/handle/123456789/134
dc.description.abstractEste trabalho abordou questões da espacialidade dos jogos locativos e engajamento de jogadores. O jogo locativo estudado foi o Ingress, jogo precursor do conhecido Pokémon Go, ambos desenvolvidos pela empresa Niantic. O trabalho foi dividido em duas partes: uma pesquisa de trabalhos acadêmicos sobre espacialidade, cidades, engajamento e jogos locativos; e coleta de dados com 74 jogadores de Ingress e Pokémon Go. Sobre a primeira parte, a tétrade elementar do jogo de Schell (2008) conjugada com os perfis de Bartle (1996) colaborou para analisar a expectativa de cada jogador conforme cada elemento do jogo. Na segunda parte, foram realizadas observações participantes com um jogador de Pokémon Go e posteriormente com um grupo de 30 pessoas de Ingress; uma entrevista presencial com um jogador de Ingress; e 15 entrevistas em aplicativos de mensagens instantâneas, em grupo e no privativo, com jogadores de Ingress. Além destas técnicas foram desenvolvidos um questionário online sobre a relação do Ingress, Pokémon Go e espacialidade que obteve 28 respostas. Também foram consultados os comentários aos jogos no Google Play. Ao juntar as respostas obtidas pelos jogadores aos conceitos de Bartle (1996) e Schell (2008), foi possível identificar como a Niantic mapeia as cidades. A empresa utiliza a motivação (intrínseca e extrínseca) dos jogadores de Ingress e Pokémon Go para expandir a espacialidade em ambos os jogos.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho abordou questões da espacialidade dos jogos locativos e engajamento de jogadores. O jogo locativo estudado foi o Ingress, jogo precursor do conhecido Pokémon Go, ambos desenvolvidos pela empresa Niantic. O trabalho foi dividido em duas partes: uma pesquisa de trabalhos acadêmicos sobre espacialidade, cidades, engajamento e jogos locativos; e coleta de dados com 74 jogadores de Ingress e Pokémon Go. Sobre a primeira parte, a tétrade elementar do jogo de Schell (2008) conjugada com os perfis de Bartle (1996) colaborou para analisar a expectativa de cada jogador conforme cada elemento do jogo. Na segunda parte, foram realizadas observações participantes com um jogador de Pokémon Go e posteriormente com um grupo de 30 pessoas de Ingress; uma entrevista presencial com um jogador de Ingress; e 15 entrevistas em aplicativos de mensagens instantâneas, em grupo e no privativo, com jogadores de Ingress. Além destas técnicas foram desenvolvidos um questionário online sobre a relação do Ingress, Pokémon Go e espacialidade que obteve 28 respostas. Também foram consultados os comentários aos jogos no Google Play. Ao juntar as respostas obtidas pelos jogadores aos conceitos de Bartle (1996) e Schell (2008), foi possível identificar como a Niantic mapeia as cidades. A empresa utiliza a motivação (intrínseca e extrínseca) dos jogadores de Ingress e Pokémon Go para expandir a espacialidade em ambos os jogos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectMotivação (Psicologia)pt_BR
dc.subjectJogos eletrônicospt_BR
dc.subjectComportamento do consumidorpt_BR
dc.titleA espacialidade nos jogos locativos: a contribuição do engajamento dos jogadores para a espacialidade nos jogos locativospt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.programMestrado em Estudos Culturais Contemporâneaspt_BR
dc.publisher.initialsFUMECpt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Ciências Humanas, Sociais e da Saúdept_BR


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