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dc.contributor.advisorLaia, Sérgio Augusto de Chagas
dc.contributor.authorCâmara, Maria Braga
dc.date.accessioned2020-03-30T17:11:19Z
dc.date.available2020-03-30T17:11:19Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.urihttps://repositorio.fumec.br/xmlui/handle/123456789/389
dc.description.abstractEsta dissertação apresenta um estudo a respeito de um ensaio fotográfico de Larry Clark intitulado Tulsa (1971). A obra foi escolhida por ser o primeiro trabalho do fotógrafo e por marcar sua presença no mundo das artes. A série fotográfica também interessou a esta dissertação por apresentar o cotidiano dos usuários de drogas no qual o próprio Larry Clark estava inserido e, nesse contexto, mesmo que ele não apareça nas fotos, o artista se expõe como usuário de drogas e, também, como fotógrafo daqueles que utilizam substâncias ilícitas. Na interdisciplinaridade própria ao campo dos Estudos Culturais, tendo em vista a importância das imagens para a construção de subjetividades, Tulsa (1971) pôde encontrar um lugar nesta dissertação que também recorre ao campo da psicanálise e de algumas teorias sobre fotografia para responder à seguinte questão: em que a obra fotográfica Larry Clark é uma referência para se conceber a identidade não como um resultado ou uma referência fixa, mas como um processo onde o “si mesmo” tem a ver com o “outro”, o “estranho”? No entrelaçamento da vida e obra de Larry Clark, esta dissertação recorre à psicanálise para abordar o processo de identificação a partir da concepção lacaniana do “Estádio do espelho” e da concepção freudiana sobre o “estranho”, procurando elucidar a “constituição de si através do outro”, bem como a solução que Larry Clark produz através de sua obra.pt_BR
dc.description.abstractThis paper presents a study on a photographic essay by Larry Clark entitled Tulsa (1971). This work was chosen for being the first work of this photographer and for marking his presence in the arts world. This photographic essay is also interesting for this dissertation by presenting the daily life of drug users in which Larry Clark himself was inserted and, in this context, even if he does not appear in the photos, this artist exposes himself as a drug user and also as a photographer of those who use illicit substances. In the interdisciplinary nature proper to the field of Cultural Studies, considering the importance of the images for the construction of subjectivities, Tulsa (1971) could find a place in this dissertation that also resorts to the field of psychoanalysis and some theories on photography to answer the following question: The photographic work of Larry Clark is a reference to conceiving the identity not as a result or a fixed reference, but as a process where the "self" has to do with the "other", the "stranger"?. In the interlacing of Larry Clark's life and work, this dissertation uses psychoanalysis to approach the identification process from the Lacanian conception of the "Mirror Stage" and the Freudian conception of the "stranger", seeking to elucidate the "constitution of itself through the other, "as well as the solution that Larry Clark produces through his work.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.rightsAcesso abertopt_BR
dc.subjectFotografiapt_BR
dc.subjectVisibilidadept_BR
dc.subjectVidapt_BR
dc.titleA exposição de si como outro: identidade e fotografia em Larry Clarkpt_BR
dc.typeDissertationpt_BR
dc.publisher.programMestrado em Estudos Culturais Contemporâneospt_BR
dc.publisher.initialsFUMECpt_BR
dc.publisher.departamentFaculdade de Ciências Humanas, Sociais e da Saúdept_BR


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